Parada Cardiorespiratória
Recebe o nome de parada Cardiorespiratória (PCR) a abrupta e inesperada interrupção da circulação sanguínea, consequente da parada dos batimentos cardíacos que são responsáveis pela manutenção do débito cardíaco. Após a ocorrência desse fenômeno, o indivíduo perde a consciência dentro de 10 a 15 segundos em decorrência da ausência de circulação sanguínea no cérebro.
A PCR pode se apresentar como:
- Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular Sem Pulso: Caracteriza-se por um ritmo cardíaco acelerado, irregular e ineficaz.
- Assistolia Ventricular: Nesse caso há ausência de ritmo cardíaco.
- Atividade Elétrica Sem Pulso: Nesse caso, há a presença de atividade elétrica na musculatura cardíaca; os batimentos são ineficazes e não há a presença de circulação sanguínea.
O socorro básico é feito reconhecendo-se o estado da PCR, traduzido na ausência de pulso carotídeo e respiração, perda da consciência, palidez, cianose e pele marmórea.
A técnica das Compressões Torácicas Externas (CTE) é aplicada por meio de compressões rítmicas e seriadas sobre o terço inferior do esterno, dois dedos acima do apêndice xifóide, quem estiver realizando as compressões, deve apoiar as bases de uma das mãos nesse local e a outra mão sobre a primeira, entrelaçando os dedos, deixando seus braços retos, transpondo para a vítima a pressão resultante do peso de seus ombros e tronco com frequência de 100 a 120 CTE/min, com profundidade de 5cm para garantir o retorno do tórax.
A sequência de salvamento é C A B D que consiste em: Circulação, Desobstrução das Vias Aéreas, Respiração e Desfibrilação.
Nos casos de pacientes em terapia intensiva com tubo orotraqueal (TOT) ou com vias aéreas avançadas, são feito ciclos de 2min de CTE intercalando com a ventilação por meia de ambu, com uma ventilação a cada 6 segundos, após o ciclo, verifica-se pulso e atividade elétrica, dando andamento conforme a resposta do paciente e a conduta médica.
É importante entender o fluxo nesse momento de muita adrenalina, o enfermeiro juntamente com o médico devem controlar a situação e dá direção aos demais profissionais. Precisa-se de um profissional no carinho de emergência controlando as medicações, preparando-as e as identificando, o mesmo pode ficar responsável em controlar o tempo da PCR, como início e término da PCR e o tempo em que os ciclos acontecem; outro profissional deverá ficar responsável pela ventilação; precisa-se de no mínimo dois profissionais para reversamento nas CTEs, que após os ciclos ficam também responsáveis pela administração das medicações solicitadas pelo médico; é necessário também um circulante, para conseguir medicações e/ou materiais solicitados que não estão próximos ao leito. E desta forma teríamos uma PCR mais eficaz e organizada.
A sequência de salvamento é C A B D que consiste em: Circulação, Desobstrução das Vias Aéreas, Respiração e Desfibrilação.
Nos casos de pacientes em terapia intensiva com tubo orotraqueal (TOT) ou com vias aéreas avançadas, são feito ciclos de 2min de CTE intercalando com a ventilação por meia de ambu, com uma ventilação a cada 6 segundos, após o ciclo, verifica-se pulso e atividade elétrica, dando andamento conforme a resposta do paciente e a conduta médica.
É importante entender o fluxo nesse momento de muita adrenalina, o enfermeiro juntamente com o médico devem controlar a situação e dá direção aos demais profissionais. Precisa-se de um profissional no carinho de emergência controlando as medicações, preparando-as e as identificando, o mesmo pode ficar responsável em controlar o tempo da PCR, como início e término da PCR e o tempo em que os ciclos acontecem; outro profissional deverá ficar responsável pela ventilação; precisa-se de no mínimo dois profissionais para reversamento nas CTEs, que após os ciclos ficam também responsáveis pela administração das medicações solicitadas pelo médico; é necessário também um circulante, para conseguir medicações e/ou materiais solicitados que não estão próximos ao leito. E desta forma teríamos uma PCR mais eficaz e organizada.
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